Vítor Bruno: «Não conhecemos outra palavra-chave a não ser o trabalho diário»

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Poucos dias após a vitória por 3-0 sobre o Sintrense, a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal, Vítor Bruno deixou a garantia que apenas começou a pensar no Hoffenheim após o jogo do último domingo.

O técnico dos azuis e brancos afirmou que o mau arranque da equipa na Liga Europa em nada afetou a preparação para o encontro desta quinta-feira, numa altura em que o FC Porto soma apenas um ponto na fase de liga da prova.

«Não conhecemos outra palavra-chave que não seja o trabalho diário, foi o que fizemos nesses 15 dias de paragem para os compromissos internacionais. Não atropelamos adversários a pensar no que vem mais para a frente. Preparar o jogo a pensar no outro nunca o fazemos. Nessas duas semanas do Sintrense vi muito pouco do Hoffenheim. Amanhã temos espaço para treinar e foi isso que fizemos nestas duas semanas», admitiu.

«Mau arranque na Liga Europa? Não tem impacto nenhum, claro que só temos um ponto fim de duas jornadas, mas há que atacar o jogo desta quinta-feira e isso é o mais importante. Nenhum jogo é de vida ou morte. A única coisa que peço aos meus jogadores é compromisso e bravura, para isso tenho tolerância zero», acrescentou o técnico.

Questionado face à utilização de João Mário e Martim Fernandes do lado direito da defesa, o técnico mostrou-se feliz pela união que existe dentro do grupo e garante que todos os jogadores são importantes, tanto os que são titulares, como os que começam no banco de suplentes.

«Depende sempre do adversário e de quem joga à frente do lateral, essa é uma condição muito importante. O João Mário antevê um grande futuro ao Martim e quando o próprio colega de posição o faz, para mim apenas me mostra um grande sentido de união. São muito importantes os que começam de início como os que saltam do banco de suplentes. Acima de tudo quero que eles sintam as dificuldades que têm, para as melhorar», referiu.

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