Os dados apontam para uma subida homóloga de 9,2% no total de hóspedes, ao passo que as dormidas subiram 7,5%, para 4,6 milhões. Os proveitos totais ascenderam a 329,4 milhões de euros, 13,3% acima do observado um ano antes.
O sector do alojamento turístico registou 1,9 milhões de hóspedes em novembro (9,2% acima do observado um ano antes) e 4,6 milhões de dormidas (subida de 7,5%). Estes dados resultaram em proveitos totais de 329,4 milhões de euros (mais 13,3% do que em novembro de 2022) e proveitos de aposento na ordem de 243,5 milhões de euros (aumento de 13,2%).
Os dados do INE apontam para aumentos acentuados face a 2019, na ordem de 43,2% para os proveitos totais e 46,8% nos proveitos de aposento.
O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) ascendeu a 43,0 euros (subida homóloga de 7,6%). Por outro lado, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu os 91,9 euros (mais 5,2%). Ainda assim, há desacelerações, já que, em outubro, foram observados aumentos de 13,9% e 10,5%, respetivamente, face ao mesmo mês de 2022.
Os valores mais elevados por ADR foram registados na Área Metropolitana de Lisboa (127,1 euros), no Norte (84,6 euros) e na Região Autónoma da Madeira (81,3 euros).
Entre janeiro de novembro de 2023, observou-se um acréscimo homólogo de 10,8% nas dormidas (1,6% no que diz respeito aos residentes e 15,3% nos não residentes), correspondentes a aumentos de 20,4% nos proveitos totais e 21,6% nos relativos a aposento (aumentos mais expressivos se comparados os totais com os dados que remontam a 2019, com subidas de 40,1 e 42,9%, respetivamente).
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