A oferta pública de subscrição do empréstimo obrigacionista da Greenvolt prevê a emissão de 150 mil obrigações com um valor unitário de 500 euros, a cinco anos. O cupão foi fixado em 4,65%. ao ano. A operação arrancou na passada segunda-feira, 29 de janeiro, e decorre até 9 de fevereiro. A empresa de renováveis pretende captar 75 milhões de euros, mas pode rever em alta o valor até ao dia 6 de fevereiro.
A oferta pública de subscrição do empréstimo obrigacionista da Greenvolt prevê a emissão de 150 mil obrigações com um valor unitário de 500 euros, a cinco anos. O cupão foi fixado em 4,65% ao ano. A operação arrancou na passada segunda-feira, 29 de janeiro, e decorre até 9 de fevereiro. A empresa de renováveis pretende captar 75 milhões de euros, mas pode rever em alta o valor até ao dia 6 de fevereiro.
A Greenvolt anunciou esta emissão na semana passada. As obrigações têm a data de emissão de 14 de fevereiro de 2024 e data de reembolso em 14 de fevereiro de 2029 (emissão a cinco anos), com taxa de juro fixa bruta de 4,65% ao ano. A subscrição mínima são cinco obrigações da Greenvolt (2.500 euros). Já o número máximo de obrigações por cada investidor está limitado à quantidade oferecida e ao rateio.
Os bancos que vão colocar as obrigações são o CaixaBI, o BCP, o ActivoBank, o Banco Best, o Banco Carregosa, o Banco Finantia, o Banco Invest, o Banco Montepio, o Bankinter, o Big, a Crédito Agrícola, a Caixa Geral de Depósitos, o EuroBic e o Novobanco.
As ordens tornam-se irrevogáveis a partir das 15h00 de 8 de fevereiro. Até lá pode revogar. A 12 do mesmo mês, tem lugar a sessão especial de apuramento e divulgação dos resultados da oferta. Dois dias depois, a 14, segue-se a liquidação financeira e admissão em bolsa das obrigações.
A Greenvolt pagará juros todos os semestres da emissão. As datas de pagamento são 14 de fevereiro e 14 de agosto de cada ano até à maturidade.
O empréstimo é denominado “Obrigações Verdes Greenvolt 2024-2029”. A Greenvolt vai obter, com o empréstimo, 72 milhões de euros, expurgados os custos, dado que a empresa terá de pagar 2,4 milhões de euros em despesas com consultores, auditores e publicidade e ainda com a CMVM, a Interbolsa e a Euronext.
Este valor será aplicado em projetos relacionados com energias renováveis ou eficiência energética (incluindo biomassa, energia eólica, energia solar, geração distribuída e armazenamento), com o controlo e prevenção integrados de poluição, em transações de M&A (fusões e aquisições) no setor das energias renováveis e com outras despesas relacionadas e de suporte.