A seleção nacional feminina arranca, esta sexta-feira, a sua participação no Torneio Internacional de Poznan, na Polónia, onde vai defrontar, além da seleção anfitriã, a Alemanha e Porto Rico.
Apesar de se tratarem de três testes de fogo, as jogadoras da seleção e o selecionador nacional feminino, Ricardo Vasconcelos, veem com bons olhos estes desafios e a possibilidade de defrontarem seleções de topo mundial, depois de três intensos duelos com a seleção canadiana, no Canadá.
O primeiro jogo é com a Alemanha e está agendado para as 16 horas de Portugal Continental desta sexta-feira. No sábado, dia 13, é a vez da Seleção defrontar Porto Rico, pelas 15 horas, e no domingo, dia 14, o encontro com a Polónia está marcado para as 12h30. Este jogos têm como objetivo preparar os jogos de qualificação para o EuroBasket 2025, que terão lugar em novembro.
Simone Costa, jogadora da seleção, em discurso direto:
Mais um torneio: «Viemos agora de uma viagem bastante longa ao Canadá. Já estávamos juntas há algum tempo. Está tudo a correr bem. Preparamo-nos para mais uns jogos de preparação em Novembro. Jogos contra a Polónia, Alemanha e Porto Rico. Acho que vai ser bastante bom para nós, para em Novembro estarmos a um bom nível»
Raquel Laneiro, jogadora da seleção, em discurso direto:
Preparação: «Está a correr bem. Estamos focadas em melhorar alguns aspetos dos jogos com o Canadá. Estamos um pouco cansada, mas o nosso foco é o torneio da Polónia e trabalhar para fazermos os melhores resultados possíveis. Estamos à espera de fazer melhor do que no Canadá. Foram jogos muito importantes, com muito bom nível e respondemos de boa maneira. Na Polónia é continuar focadas e procurar trazer vitórias
Ricardo Vasconcelos, selecionador nacional feminino, em discurso direto:
Antevisão: «Da mesma forma que os outros foram em crescendo, essa é a nossa principal meta: continuar a crescer enquanto coletivo, termos mais soluções táticas, maior capacidade de comunicação, chegarmos mais rapidamente à mesma página. Ter a capacidade de ter adversários diferentes de um dia para o outro, que nos coloque desafios diferentes, obriga-nos a ter capacidade de reajustar rapidamente. Isso é muito interessante. Fazer um torneio obriga-nos a ter problemas diferentes e alterar as preocupações em menos de 24 horas. Vamos finalmente ter essa possibilidade. Isto coloca-nos no nosso lugar, identifica-nos em relação ao topo. Queremos defrontar todos olhos nos olhos. Não há melhor preparação possível»
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