Sem acionistas comprometidos, o BCP arrisca-se a ficar irremediavelmente fora dos processos de consolidação da banca portuguesa que vão inevitavelmente acontecer.
Na segunda metade do ano passado a Fosun, maior acionista do BCP, vendeu 4,3% do capital do banco e esta semana alienou mais 5,6% com o propósito de melhorar a sua liquidez. Feitas as contas, a Fosun tem agora uma posição de 20% no banco liderado por Miguel Maya, praticamente idêntica à dos angolanos da Sonangol, que possuem 19,94% do capital.
...