BCP, China e Angola

7 meses atrás 71

Editorial Celso Filipe

Sem acionistas comprometidos, o BCP arrisca-se a ficar irremediavelmente fora dos processos de consolidação da banca portuguesa que vão inevitavelmente acontecer.

Na segunda metade do ano passado a Fosun, maior acionista do BCP, vendeu 4,3% do capital do banco e esta semana alienou mais 5,6% com o propósito de melhorar a sua liquidez. Feitas as contas, a Fosun tem agora uma posição de 20% no banco liderado por Miguel Maya, praticamente idêntica à dos angolanos da Sonangol, que possuem 19,94% do capital.

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