Centros educativos. Lucília Gago aponta o dedo a escassez de recursos humanos

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A procuradora-geral da República critica o que apelida de "insustentado encerramento" de residências, em centros educativos, principalmente no último ano. Lucília Gago classifica mesmo a situação de "lamentável".

A procuradora-geral da República, que participou esta manhã no Fórum Abrigo, dedicado à proteção de crianças e jovens em risco, apontou o dedo à escassez de equipamentos e recursos humanos especializados, particularmente na área da saúde mental das crianças.

Lucília Gago lembrou ainda o número recorde de internamentos decretados no início do ano. Um número muito superior à lotação dos espaços.

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