CGD é o banco com a melhor notação de ESG em Portugal

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A Sustainalytics, uma agência independente e líder mundial de rating e análise de critérios de ESG e de Corporate Governance, detida pela Morningstar, atribuiu à Caixa Geral de Depósitos a notação de ESG – requisitos ambientais, sociais e de governação corporativa -, com o Rating de 13,8 (Low Risk), com referência ao ano de 2023, […]

A Sustainalytics, uma agência independente e líder mundial de rating e análise de critérios de ESG e de Corporate Governance, detida pela Morningstar, atribuiu à Caixa Geral de Depósitos a notação de ESG – requisitos ambientais, sociais e de governação corporativa -, com o Rating de 13,8 (Low Risk), com referência ao ano de 2023, o que compara muito favoravelmente com a notação de 20,2 (Medium Risk) atribuída em 2022.

O ESG Risk Rating avalia a exposição de uma organização a riscos ESG, materiais e específicos e a sua respetiva gestão. Quanto maior for o risco não gerido, mais elevada e pior é a pontuação ao rating.

O banco liderado por Paulo Macedo diz que “esta classificação permitiu à Caixa ascender à 9ª posição entre os 339 deversified lenders avaliados, e à 88ª posição entre os 1032 bancos internacionais cobertos pela Sustainalytics”.

“Com esta evolução muito favorável, a Caixa voltou a destacar-se significativamente dos seus principais concorrentes em Portugal”, sublinha o banco.

O banco explica em comunicado que na avaliação anual da Sustainalytics é realizada uma avaliação preliminar sobre o desempenho da Caixa em seis dimensões como “ESG Integration”, “Product Governance”, “Business Ethics”, “Corporate Governance”, “Human Capital” e “Data Privacy and Security”.

As conclusões são depois submetidas à Caixa para comentários, debate e disponibilização de evidências.

Os seis temas desdobram-se em 57 indicadores com um total de cerca de cerca de 230 critérios de avaliação, explica a CGD.

As dimensões de avaliação com melhor desempenho em 2023 foram Capital Humano, integração de critérios ESG e Corporate Governance, onde o risco foi classificado como negligenciável, revela o banco.

“Considerando que a avaliação é realizada com base em informação pública, a melhoria de classificação comprova a implementação robusta, transparente e inovadora de práticas ESG internas, bem como o respetivo reporte no Relatório de Sustentabilidade e a divulgação nos canais externos do banco”, refere a CGD.

“Enquanto um dos pilares do Plano Estratégico 2021-2024 da Caixa, a vertente ESG é dinamizada através de um plano de ações progressivo e dinâmico, com a participação direta de diversas estruturas internas”, sublinha o banco que diz que o objetivo da Caixa é continuar na liderança do financiamento sustentável em Portugal, apoiando a transição para uma economia de baixo carbono e financiando projetos com impacto social na vida das pessoas.

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