CONMEBOL abre inquérito a confrontos de Charlotte

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O organismo diz que se pretende "elucidar a sequência de factos e responsabilidades dos envolvidos" nesses incidentes, verificados junto às grades do Bank of América Stadium de Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, após a meia-final em que a Colômbia eliminou o Uruguai.

"Na véspera da final da nossa Copa América, queremos ratificar e advertir que não se tolerará qualquer ação que afete uma festa mundial do futebol, na qual estão envolvidos os protagonistas e os adeptos presentes no estádio de uma final vista por centenas de milhões de espetadores em todo o mundo", refere a CONMEBOL.

Antes, a CONMEBOL já tinha reiterado que condena veementemente qualquer ato de violência que afete o futebol.

O ex-benfiquista Darwin Núñez, Ronald Araújo e José Giménez, entre outros jogadores uruguaios, subiram às bancadas para se envolverem em cenas de pugilato com adeptos colombianos, após a derrota por 1-0 ante os "cafeteros", que seguem para a final contra a Argentina.

José Giménez garantiu, após os incidentes, que as famílias dos jogadores uruguaios nas bancadas estavam “em perigo” devido às ações de alguns adeptos colombianos.

Antes da quezília com os adeptos colombianos e após a partida eclodiu também uma rixa violenta entre jogadores das duas equipas no centro do campo.

Convidamos todos para os dias que faltam (para terminar a prova) a dedicar toda a sua paixão em apoiar as suas equipas e fazer uma festa inesquecível”, acrescentou a CONMEBOL.

A Colômbia qualificou-se na quarta-feira para a final da 48.ª edição da Copa América, ao bater o Uruguai por 1-0, com um golo de Jefferson Lerma, aos 39 minutos, num encontro em que os colombianos atuaram com 10 elementos toda a segunda parte, devido à expulsão de Daniel Muñoz, por acumulação de amarelos, aos 45+1 minutos.

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