Vertentes como o sector em que operam, a antiguidade e a dimensão da marca são decisivos para o valor definido, garantem os responsáveis de uma consultora especializada em inovação de marca, que já participaram em centenas de projetos de marketing e comunicação.
As empresas cotadas na bolsa de Madrid dedicam 5% a 15% do seu orçamento a áreas como o branding, marketing e comunicação da marca, de forma a corresponder às exigências dos mercados. Nesse sentido, são exemplo daquilo que as empresas fazem pela sua imagem, se forma a deixarem uma imagem de força.
A garantia foi deixada à agência de notícias “Europa Press” pelos CEOs da Comuniza, especializada em inovação de marca, Olga Llopis y Javier Velilla. Juntos, os dois responsáveis terão participado em cerca de 800 projetos empresariais ligados a 70 sectores das economias de dez países.
De acordo com os próprios, o valor definido pelas marcas para ser destinado a estas temáticas depende de fatores muito distintos, como o sector económico em que operam, a antiguidade ou a própria dimensão da marca. Llopis assegura que “uma marca forte” é essencial para uma grande empresa, em particular se estiver cotada em bolsa.
Nesse sentido, não contam apenas fatores ligados à vertente financeira, como as receitas ou a liquidez. Somam-se outros fatores de grande peso para a imagem externa, como é o caso da gestão de marca, que faz diferença ao nível da transparência e da reputação.
“Uma grande parte das empresas do Ibex35 levaram a cabo transformações ao nível da marca nos últimos anos, tanto a nível de identidade visual como de proposta de valor”, segundo referiu Olga Llopis.