Após conversações com os seus credores no Tribunal da Comarca de Montemor-o-Velho, foi aprovado o plano de recuperação da Académica, por 75 por cento dos indivíduos a quem a Briosa ainda deve. Uma informação confirmada por Miguel Ribeiro, presidente dos estudantes, que significa que o clube poderá continuar em exercício, tendo agora 12 anos para pagar os sete milhões ainda em falta com as várias entidades. Algo que se aplica também em relação à Segurança Social, instituição pública à qual a turma de Coimbra também tem valores em falta, ainda que não tão avultados como aos restantes credores.