Diogo Costa: «Faltou-nos agressividade, na primeira parte só fizemos uma falta...»

No final do encontro com o Bodo/Glimt, Diogo Costa deu voz à desilusão azul e branca.

Entrámos bem, a ganhar, e sabíamos o jogo que iam fazer. Ainda assim, não soubemos parar as transições deles. Na primeira parte só fizemos uma falta, tínhamos de fazer mais. Faltou-nos agressividade, não soubemos parar o jogo deles com faltas.[Depois da expulsão] Arriscámos pouco e apresentámos falta de eficácia. Temos de continuar a trabalhar», começou por dizer, apontando, ainda assim, baterias para o futuro:

«O trabalho de casa não é difícil de fazer, sabemos o que faltou. Temos de estar mais concentrados. Ainda faltam sete jogos e não está nada perdido.»

Nehuén também desagradado

O central Nehuén Perez acompanhou Diogo Costa na análise ao encontro.

«Esperávamos muito mais. Vínhamos com o objetivo de começar bem e a ganhar. Arrancámos muito bem o jogo, mas eles encontraram-se após um golo em contra-ataque e aí começámos a entrar no jogo deles. Eles sentiram-se mais cómodos e faltou-nos mais intensidade no primeiro tempo. No segundo tempo, mesmo com a expulsão, sofremos o terceiro golo e aí tornou-se tudo mais difícil. Ainda faltam sete jogos e acreditamos que vamos fazer uma boa Liga Europa», começou por dizer.

O central foi também questionado sobre uma eventual pressão causada pelo favoritismo teórico neste encontro: «Não. Há muitas equipas fortes e nós pensamos jogo a jogo. Queremos fazer uma grande Liga Europa, mas só podemos pensar jogo a jogo. Se não estiveres a 100 por cento, os jogos não se ganham.»