EDP tomba e empurra PSI para início de semana em falso

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A bolsa de Lisboa encerrou a sessão desta segunda-feira no ‘vermelho’, em linha com a generalidade das mais importantes praças europeias. A maior queda foi da EDP, ao passo que a Galp fez o caminho inverso, com os maiores ganhos.

A bolsa de Lisboa registou esta segunda-feira uma sessão negativa, com o índice PSI a encerrar com uma derrapagem de 0,36%, até aos 6.252,96 pontos.

A EDP destacou-se pelos piores motivos, ao perder 1,85%, até aos 3,987 euros por ação. Seguiu-se a NOS, a contrair 1,58% e a atingir os 3,24 euros, ao passo que a Jerónimo Martins desvalorizou 1,24%, até aos 20,78 euros.

Por outro lado, a Galp avançou 1,42%, para 14,64 euros, enquanto a Semapa subiu 0,99% e os respetivos títulos atingiram os 14,32 euros.

Entre as mais importantes praças europeias o sentimento é maioritariamente negativo, com o mais importante índice da bolsa de Milão a recuar 0,54%, ao passo que a congénere de Madrid tombou 0,47%. Seguiram-se Alemanha e Reino Unido, que escorregaram 0,12% e 0,06%. França escapou às perdas, com o mais importante índice a ganhar 0,09%, assim como o índice agregado Euro Stoxx 50, protagonista de uma subida de 0,06%.

O barril de crude está a desvalorizar 1,30%, para perto dos 77 dólares. Em simultâneo, o euro recua 0,42% face ao dólar, de tal modo que um euro corresponde agora a 1,0806 dólares.

“A maioria dos principais índices de ações europeus encerrou em baixa ligeira, com os investidores numa espécie de modo de espera uma vez que nos próximos dias chegam uma enxurrada de contas empresariais, com grandes nomes nos EUA e a banca espanhola em destaque, e ainda as decisões de política monetária da Fed, que se esperam de grande impacto”, de acordo com a análise do departamento de mercados acionistas do Millenium Investment Banking.

“No seio empresarial a Zalando, uma das cotadas que integra um estudo de mercado publicado a 22 de dezembro do ano passado na sua estação de negociação e app de bolsa, com o título ‘Novas magnificas podem emergir em 2024’, e que deu origem a um novo separador temático, o Top Growth, esteve entre as maiores subidas no Stoxx 600”, assinalam os analistas.

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