Vinte por cento das turmas com alunos de ensino especial são constituídas ilegalmente. Quem o diz é a Fenprof, que adianta que 83% dos diretores dos agrupamentos consideram que faltam recursos humanos para dar resposta às necessidades.
São as conclusões do levantamento nas escolas portuguesas levado a cabo pela FENPROF sobre o primeiro período deste ano da educação inclusiva.