Nesta primeira fase de acesso houve mais vagas e menos candidatos, no entanto, a percentagem de colocados é a mais alta dos últimos cinco anos: 86 por cento. Isto quer dizer que foram colocados 49.963 novos estudantes e mais de metade destes foram colocados na primeira opção, enquanto 88 por cento ficaram numa das três primeiras opções a que se candidataram.
Feitas outras contas 8.338 alunos não tiveram vaga no Ensino Superior.
O número de alunos colocados em Medicina é o maior de sempre: 1661 que foram aceites nesta primeira fase. Depois os cursos de Educação Básica contam com mais estudantes (vão ser quase mil) o que significa mais 8 por cento em relação a 2023.
As três instituições que acolhem mais estudantes de primeira opção são:
Universidade de Lisboa que abriu 7442 vagas e coloca 7369.
Universidade do Porto que abriu 4781 lugares e coloca 4718.
Universidade Coimbra abriu 3452 vagas e colocou 3352 candidatos.
As instituições que ficaram sem vagas:ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa que coloca 1524 candidatos.
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra que preencheu as 311 vagas que abriu.
Escola Superior de Enfermagem de Lisboa que recebe e preenche 279 lugares.
Escola Superior de Enfermagem do Porto que colocou 258 candidatos.
Quanto à instituição que ficou com mais vagas por preencher foi o Instituto Politécnico de Bragança onde quase metade das vagas continua vazia.
As candidaturas devem ser apresentadas no sítio na internet da Direção-Geral do Ensino Superior.