Euro sobe face ao dólar. Ouro ganha com maior cautela no mercado

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Ao minutoAtualizado há 3 min09h06

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

há 4 min.09h06

Euro sobe face ao dólar

O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, num dia em que os investidores aguardam pela divulgação das atas da última reunião de política monetária da Fed. 

A moeda única europeia sobe 0,11% para 1,0954 dólares.

Depois de ontem ter subido para máximos de quase duas semanas, o dólar, que é também visto como um ativo-refúgio, negoceia hoje com menor robustez face às principais divisas rivais. Ainda assim, sobe 0,44% face ao iene e 0,06% perante o franco suíço.

há 13 min.08h56

Ouro mantém ganhos com investidores mais cautelosos

Os preços do ouro estão a subir, num dia em que os investidores mostram um menor apetite pelo risco. Depois de um 2023 de ganhos para as ações, tanto na Europa, como nos Estados Unidos, à boleia de um otimismo quanto a uma descida dos juros por parte dos bancos centrais, o mercado mostra-se mais cauteloso antes da divulgação das atas da reunião de dezembro da Fed.

O ouro a pronto (spot) valoriza 0,12% para 2.061,44 dólares por onça. Noutros metais, o paládio soma 0,57% para 1.087,15 dólares e a platina cede 0,12% para 984,74 dólares.

Esta semana será recheada de dados nos Estados Unidos, com a divulgação do número de vagas de emprego disponíveis em novembro, da produção industrial e as atas do último encontro do banco central norte-americano. Indicadores estes que poderão influenciar a decisão da Fed sobre o curso da política monetária e aos quais os investidores vão estar atentos.

há 26 min.08h43

Petróleo desliza com maior cautela no mercado

Os preços do petróleo estão a desvalorizar, num dia em que uma maior cautela está a sobrepôr-se à possível quebra do fornecimento devido à escalada de conflito no Mar Vermelho. 

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,67% para 69,91 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, cede 0,54% para 75,48 dólares por barril.

Os investidores estão a reajustar as apostas sobre a dimensão do corte dos juros por parte dos maiores bancos centrais, numa posição que contrasta com a observada no último trimestre de 2023.

A mudança de sentimento está a pesar nos preços do petróleo, numa altura em que os investidores continuam atentos aos desenvolvimentos no Médio Oriente. O Irão enviou no domingo um navio de guerra para o Mar Vermelho - onde os rebeldes houthis intensificaram os ataques contra navios que consideram "ligados a Israel" desde o início do conflito com o grupo Hamas.

O navio iraniano entrou no Mar Vermelho depois de os Estados Unidos terem dito que afundaram três navios dos rebeldes houthis, o que está a ser visto como uma marcação de posição para desafiar a maior potência económica, que se tem mostrado ao lado de Israel. 

07h52

Europa aponta para quedas e Ásia fecha no vermelho com fuga ao risco dos investidores

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo, num início de ano em que o sentimento de fuga ao risco está a dominar o mercado. 

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,3%.

Na Ásia, a sessão encerrou maioritariamente pintada de vermelho, com o setor da tecnologia na China a penalizar.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, perdeu 0,93% e o Shanghai Composite subiu 0,17%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi desvalorizou 2,34. No Japão, que no primeiro dia do ano emitiu um alerta de tsunami após ter sido atingido por um sismo de magnitude 7,4, a negociação continua fechada devido a feriado.

Depois de um 2023 de ganhos para as principais bolsas mundiais, à boleia de um maior otimismo quanto a um alívio da política monetária por parte dos bancos centrais, o mercado mostra-se mais cauteloso no arranque de 2024.

A divulgação das atas da reunião de dezembro da Reserva Federal (Fed) norte-americana, esta quarta-feira, será vista atentamento pelos investidores, que procuram pistas sobre os próximos passos. Destas deverá sair um tom "hawkish", ou seja, mais duro, afirmou Ian Lyngen, analista da BMO Capital Markets, à Bloomberg.

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