Europa no vermelho. L'Oreal mergulha 7,6%

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Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

há 1 min.17h53

Europa no vermelho. L'Oreal mergulha 7,6%

Os principais índices europeus encerraram maioritariamente no vermelho esta sexta-feira, com os investidores focados na época de resultados relativos ao ano passado.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, deslizou 0,09% para 484,83 pontos. A penalizar, com perdas superiores a 1%, esteve o setor das "utilities" (água, luz, gás) e o do imobiliário. Em sentido oposto, a tecnologia e o setor de media subiram mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado esteve a L'Oreal que mergulhou 7,58%, penalizada por resultados abaixo do esperado pelos analistas, devido a uma desaceleração do mercado de cosméticos na China.

A descida da L'Oreal levou a que a empresa fosse ultrapassada pela Hermès, que subiu 4,8%, como a segunda maior cotada, em termos de capitalização bolsista, do parisiense CAC-40. A fabricante das malas Birkin anunciou que as vendas aceleraram no final do último ano e que vai voltar a subir os preços.

Por sua vez, o setor da tecnologia na Europa teve um empurrão da Ubisoft, que pulou 13,81% à boleia de resultados robustos.

Um "rally" de três meses nos mercados acionistas europeus tem perdido gás no segundo mês do ano, com os investidores a recalibrarem as expectativas de cortes das taxas de juro de referência para este ano. A penalizar o sentimento estão também sinais de turbulência no setor do imobiliário comercial.

"É justo dizer que a época de resultados acabou, sabemos como foi agora e, infelizmente, não chega para gerar mais ganhos", afirmou à Bloomberg David Kruk, responsável de "trading" da La Financiere de L’Echiquier.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recuou 0,22%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,24%, o britânico FTSE 100 perdeu 0,3% e o espanhol IBEX 35 deslizou 0,09%.

Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,95% e o italiano FTSEMIB avançou 0,3%.

há 13 min.17h41

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se esta sexta-feira, num dia em que os investidores reavaliam o "timing" de cortes de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Banco de Inglaterra (BoE), antes de serem conhecidos os números da inflação de janeiro nos Estados Unidos e Reino Unido.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos subiu 3,7 pontos base para 3,184% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, somou 2,7 pontos para 2,378%.

A rendibilidade da dívida italiana cresceu 3,8 pontos para 3,959%, a da dívida francesa subiu 2,4 pontos para 2,888% e a da dívida espanhola somou 3,3 pontos para 3,363%.

Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas agravaram-se 3,4 pontos base para 4,080%.

há 14 min.17h40

Petróleo valoriza. Médio Oriente continua a manter preços em cheque

Os preços do petróleo estão a valorizar nos mercados internacionais esta sexta-feira e a caminho de uma subida semanal de 7%.

As persistentes tensões no Médio Oriente continuam a preocupar os investidores, depois de Israel ter recusado uma oferta de cessar-fogo pelo Hamas.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,72% para 76,77 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 0,59% para 82,11 dólares por barril.

As forças israelitas continuaram a realizar ataques aéreos a Gaza esta sexta-feira, depois de os bombardeamentos na cidade de Rafah terem levado a uma subida dos preços do crude em 3%.

"São precisos dois para dançar o tango e chegar a um cessar-fogo no Médio Oriente e as tensões na região ainda não desaparecerem", comentou à Reuters o analista do UBS, Giovanni Staunovo.

há 15 min.17h39

Revisão da inflação de dezembro nos EUA em baixa trava subida do dólar

O dólar está a interromper os ganhos registados ao longo da semana e a recuar ligeiramente face a um cabaz de moedas depois de a inflação de dezembro nos Estados Unidos ter sido revista em baixa, o que renova expectativas de que a Reserva Federal estará a caminho de realizar os primeiros cortes de juros no verão. No entanto, ainda persistem dúvidas.

No mercado cambial, a divisa norte-americana soma 0,05% para 0,9273 euros. O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - desliza 0,06% para 104,101 pontos, estando a caminho de registar a sexta semana de ganhos consecutiva.

O tom mais "hawkish" dos membros da Reserva Federal, que afirmaram querer ver sinais de uma descida mais sustentada da inflação antes de começarem a reduzir as taxas de juro de referência, tem levado a uma valorização da "nota verde".

há 44 min.17h10

Ouro desvaloriza. Investidores viram atenções para os números da inflação nos EUA

Os preços do ouro estão a negociar em baixa e a caminho de uma queda semanal, pressionados por uma subida das "yields" da dívida norte-americana. Os investidores aguardam os números da inflação nos Estados Unidos que será divulgada na próxima semana.

O ouro perde 0,65% para 2.021,39 dólares por onça.

Os juros da dívida norte-americana a dez anos atingiram hoje máximos de duas semanas e a "yield" da dívida a dois anos o valor mais elevado em dois meses, tornando o metal - que não rende juros - menos atrativo para os investidores.

15h03

S&P ainda sobe. "Benchmark" mundial abre acima dos 5.000 pontos

Os principais índices em Wall Street estão a valorizar nos primeiros minutos de negociação. Os investidores estiveram a avaliar os números da inflação de dezembro nos Estados Unidos, que foram revistos em baixa.

O índice de preços no consumidor aumentou em 0,2%, em termos mensais, no último mês do ano passado, uma descida face aos 0,3% inicialmente previstos. Os números da inflação subjacente mantiverem-se inalterados.

Os investidores aguardam agora os números da inflação de janeiro que serão conhecidos na terça-feira da próxima semana.

O S&P 500, "benchmark" mundial referência para a região, tocou esta quinta-feira em máximos históricos ao ultrapassar os tão desejados cinco mil pontos. Já o Dow Jones voltou a alcançar máximos de fecho nos 38.726,33 pontos

Esta sexta-feira, o S&P 500 avança 0,11% para mantendo-se a negociar acima dos cinco mil pontos, mais precisamente nos 5.003,28 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite soma 0,27% para 15.836,75 pontos e o industrial Dow Jones cede 0,08% para 38.701,08 pontos.

Os três principais índices estão a caminho da quinta semana de ganhos consecutiva, numa altura em que os bons resultados das cotadas se vão sobrepondo às preocupações em torno da política monetária e da exposição dos bancos regionais ao imobiliário comercial.

"À primeira vista não há grande diferença entre os 4.999 e os 5.000 pontos, mas estes números têm uma carga psicológica significativa para os investidores", explicou à CNBC Ryan Detrick, "chief market strategist" do Carson Group.

Entre os principais movimentos de mercado, a Cloudflare pula 18,81%, depois de a empresa ter revelado que espera que as receitas e lucros do primeiro trimestre fiquem acima do esperado, à medida que aumenta a procura pelos serviços da "cloud" e de serviços de distribuição de conteúdo.

O Pinterest cai 11,35%, com as perspetivas de resultados para os primeiros três meses de 2024 a ficarem abaixo do esperado pelo mercado, num sinal de que tem encontrado maior concorrência por parte de outros detentores de redes sociais, mesmo numa altura de estabilização do mercado da publicidade.

11h03

Taxas Euribor descem a três meses e sobem a seis e a 12 meses

A Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a quinta-feira,mantendo-se abaixo de 4% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,891%, ficou abaixo da taxa a seis meses (3,898%) e acima da taxa a 12 meses (3,658%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,658%, mais 0,018 pontos que na quinta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também avançou hoje, para 3,898%, mais 0,010 pontos que na véspera, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses desceu hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,891%, menos 0,007 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em janeiro voltou a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro.

A média da Euribor em janeiro desceu 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em janeiro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).

Em dezembro, a média da Euribor baixou 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira vez consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 7 de março.

Lusa

10h04

Juros agravam-se na Zona Euro com menor aposta em obrigações

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações.

Isto numa altura em que o mercado estima que os juros vão, afinal, descer menos do que o esperado este ano. O mercado prevê agora um alívio de 117 pontos base até ao final de 2024

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos sobe 0,9 pontos base para 3,156% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agrava-se 0,7 pontos para 2,358%.

A rendibilidade da dívida italiana aumenta 1,2 pontos base para 3,933%, a da dívida francesa sobe 0,5 pontos para 2,869% e a da dívida espanhola agrava-se 1,1 pontos para 3,341%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas aumentam 1,1 pontos base para 4,057%.

Depois de um final de 2023 dominado pela perspetiva de que os juros deveriam começar a descer em março, os investidores têm sido confrontados com uma posição mais "hawkish" dos bancos centrais

Philip Lane, economista-chefe do BCE, disse ontem que o banco central precisa de mais dados que permitam perceber que a inflação está de facto a caminhar para a meta dos 2%. 

"Em termos de uma avaliação geral de nossa política, precisamos estar mais avançados no processo de desinflação antes de podermos ter confiança suficiente de que a inflação atingirá a meta e estabilizará de forma sustentável", defendeu, numa conferência da Brookings Institution, em Washington, nos Estados Unidos.

09h46

Europa mista com investidores a digerirem novos resultados

As bolsas europeias abriram mistas, embora com ganhos e perdas ligeiras, num dia em que os investidores digerem mais uma série de resultados trimestrais e novos dados económicos.

O Stoxx 600, referência para a região, está na linha d'água, com uma queda de 0,04% para 485,07 pontos.

Entre as principais movimentações, a francesa Ubisoft ganha 14,81% para 22,87 euros, após ter apresentado vendas acima do esperado. Também a Hermès ganha 4,58% para 2.170 euros, depois de ter anunciado que as vendas aceleraram no final do último ano e que vai voltar a subir os preços.

Já a L'Oreal cede 6,89% para 421,95 euros, penaliza por resultados abaixo do esperado pelos analistas, devido a uma desaceleração do mercado de cosmética na China.


Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cai 0,02%, o francês CAC-40 desliza 0,21%, o italiano FTSEMib soma 0,1% e o espanhol IBEX 35 recua 0,21%. Em Amesterdão, o AEX valoriza 0,41% e o britânico FTSE 100 ganha 0,03%.

Além da "earnings season", os investidores estão também a digerir as mais recentes declarações de diferentes membros do BCE. Martins Kazaks alertou que as expetativas do mercado quanto ao alívio da política monetária podem ser muito agressivas.

08h57

Euro praticamente inalterado face ao dólar

O euro está a negociar praticamente inalterado face ao dólar, num dia em que os investidores digerem novas declarações de membros dos bancos centrais e continuam a reajustar as posições quanto ao início do corte dos juros. 

A moeda única da Zona Euros sobe 0,03% para 1,0781 dólares. Isto um dia após Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), ter dito que a desinflação pode acelerar mais do que o previsto nos próximos meses, mas que a autoridade monetária só começará a cortar os juros depois de ver mais dados que confirmem a trajetória de aproximação da inflação à meta dos 2%.A divisa norte-americana valoriza face ao franco suíço (0,15%) e ao iene (0,13%).

08h44

Ouro desliza ligeiramente mas mantém-se nos 2 mil dólares por onça

Os preços do ouro estão praticamente inalterados, num dia em que o dólar, que é também visto como um ativo-refúgio, negoceia ligeiramente mais forte. 

A valorização da nota verde torna o metal amarelo, que é cotado em dólares, menos atrativo para quem negoceia com outras moedas. 

Ainda assim, as perdas são mínimas a esta hora. O ouro spot cede 0,04% para 2.033,77 dólares por onça.

Noutros metais, o paládio perde 0,44% para 887,53 dólares e a platina sobe 0,13% para 891,02 dólares.

08h09

Petróleo negoceia na linha d'água mas caminha para semana de ganhos

O petróleo está a negociar na linha d'água, depois de ontem ter registado fortes ganhos à boleia das tensões persistentes no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado nos Estados Unidos, valoriza 0,05% para 76,26 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 0,06% para 81,58 dólares por barril.

Israel rejeitou a proposta de cessar-fogo do grupo radical Hamas, sinalizando que as tensões na região vão continuar.

Apesar de o conflito ainda não ter levado a uma menor produção de crude no Médio Oriente, a possibilidade de uma disrupção está a dar força o petróleo, que caminha para terminar a semana com ganhos.

Isto numa altura em que a fraca recuperação económica na China, maior importador de crude no mundo, e que a maior produção em países externos à Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+) continuam a pesar sobre a negociação.

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