Gestores de empresas norte-americanas em Portugal apontam eleições e as alterações climáticas como riscos

8 meses atrás 68

A AmCham Portugal, em parceria com a PwC, enquanto Knowledge Partner, apresentaram os principais resultados da 3ª edição do executive survey aos gestores das Empresas Americanas em Portugal, que pretende identificar as principais expetativas e perspetivas dos gestores para 2024. Foram inquiridos 31 gestores de empresas americanas em Portugal.

A AmCham Portugal, em parceria com a PwC, enquanto Knowledge Partner, apresentaram os principais resultados da 3ª edição do executive survey aos gestores das Empresas Americanas em Portugal, que pretende identificar as principais expetativas e perspetivas dos gestores para 2024. Foram inquiridos 31 gestores de empresas americanas em Portugal.

Segundo o estudo o sentimento genérico dos gestores das empresas americanas em Portugal é otimista, e apesar dos gestores das Empresas Americanas em Portugal ainda manterem um sentimento de pessimismo relativamente à situação económica global para 2024, este reduziu face ao ano passado, tanto no contexto internacional, como nacional.

A maioria dos gestores acredita mesmo no crescimento da sua empresa em 2024 e mais de metade pretendem efetuar novos investimentos em 2024.

Já quando questionados relativamente aos principais desafios para a empresa, os inquiridos falam da atração e retenção de talentos (61%), a instabilidade económica (58%) e as ciber-ameaças (52%). Estes são considerados os fatores mais desafiantes para a empresa.

Já para o sector a instabilidade económica é o principal desafio identificado (58%), seguido pelo aumento da inflação e das taxas de juro e da disrupção nas cadeias de abastecimento.

Para Portugal os principais desafios são as eleições nacionais e as alterações climáticas e ambientais.

No que se refere aos riscos geoestratégicos, são vários os temas identificados pelos gestores americanos como tendo um forte potencial de impacto nos negócios. Na edição deste ano, a maior relevância recai sobre o preço da energia, a estabilidade mundial e a influência dos EUA no mundo.

O estudo aborda as questões da Inteligência Artificial. O investimento em IA é uma realidade cada vez mais presente e 81% das Empresas Americanas em Portugal investe nessa área, sendo que 32% já tem a IA implementada ou otimizada.

A IA generativa está apenas a começar, mas a influência na força de trabalho é inevitável, pois a GenAI deverá transformar e aumentar o desempenho nas funções dos colaboradores, conclui o estudo.

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