Hipoges fecha 2023 com mais de 1,3 mil milhões de vendas em ativos imobiliários

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A Hipoges registou ainda um crescimento de contratos assinados na ordem dos 30% quando comparado com o ano anterior.

A Hipoges, servicer especializada em Asset Management no Sul da Europa, encerrou 2023 com mais de 1.3 mil milhões de euros em vendas de imóveis e aumentou o volume de ativos imobiliários em 3,5% comparativamente com 2022.

A Hipoges registou ainda um crescimento de contratos assinados na ordem dos 30% quando comparado com o ano anterior.

Nuno Antunes, Global Chief Real Estate Officer, citado no comunicado diz que “superar ano após ano valores como estes, que são cada vez mais difíceis de alcançar, tem sido um desafio que reflete bem o excelente trabalho desenvolvido pelas nossas equipas e serve como estímulo para continuarmos a trabalhar rumo aos objetivos estabelecidos”.

O representante da Hipoges realça ainda que “2024 deverá ser um ano tão desafiante como o anterior, mas acredito que estamos na melhor posição para manter e consolidar a nossa posição de liderança em Portugal e no Sul da Europa”.

“Em termos de tipologias vendidas, continua a destacar-se o setor residencial, representando mais de 80% das operações do departamento de Real Estate do grupo. Já o setor comercial apresentou, de forma geral no mercado nacional, um decréscimo em comparação com o ano anterior”, refere a Hipoges.

Ao nível das operações do grupo, “verificou-se uma grande diferença entre o volume de transações de ambas as tipologias, com o comercial a representar apenas 12% do total de ativos imobiliários vendidos”.

Em termos de territórios, a Hipoges aponta Braga como a zona do país que mais se destacou ao nível do crescimento de vendas, com um aumento de 65% em comparação com 2022. Seguem-se Coimbra e Castelo Branco, com crescimentos de 35% e 38%, respetivamente.

“Estes valores são resultado de uma tendência que se vem a estabelecer nos últimos tempos e que reflete um maior interesse pelas periferias, com as grandes cidades do Centro e Interior do país a ganharem mais peso ao nível das operações imobiliárias, que oferecem preços mais atrativos”, explica a servicer.

É de relembrar que recentemente o grupo anunciou a venda de uma herdade na região de Estremoz na ordem dos seis dígitos e reforçou o seu compromisso em acompanhar esta tendência do mercado nacional e continuar a apostar neste tipo de ativos em localizações estratégicas de Portugal.

Ainda assim, em 2023, Lisboa continuou a ser a região onde o servicer registou um maior número de vendas, representando mais de 35% do total de operações. Neste pódio encontramos também Setúbal (16%) e o Porto (10%), cidades onde o grupo continua a ter uma presença muito forte.

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