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Ao minutoAtualizado há 1 min • 09h23
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.
há 1 min.09h22
Juros agravam-se ligeiramente na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se muito ligeiramente esta terça-feira.
Os investidores estão aguardar a divulgação de um inquérito do Banco Central Europeu sobre as expectativas relativamente à evolução da inflação no Velho Continente.
Esta manhã o governador do Banco de França, François Villeroy de Galhau, num painel em Davos, enfatizou que não é possível prever quando o BCE vai começar a cortar juros, uma vez que o banco central está dependente de dados e não de um calendário.
Os juros da dívida portuguesa a dez anos avançam 0,1 pontos base para 3,037%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, soma 0,4 pontos para 2,234%.
A rendibilidade da dívida espanhola acresce 0,4 pontos base para 3,149%, ao passo que os juros da dívida italiana somam 1,3 pontos para 3,811% e os da dívida francesa avançam 0,4 pontos para 2,730%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica agravam-se 1,1 pontos base para 3,782%.
Os investidores viram-se agora nos números da inflação final de dezembro na Alemanha e em Itália.
há 26 min.08h58
Dólar mais forte penaliza ouro
O ouro está a negociar em ligeira baixa esta terça-feira, numa altura em que a subida do dólar e das "yields" da dívida norte-americana vai colocando pressão no metal precioso.
Os investidores aguardam os discursos de vários membros da Reserva Federal ao longo da semana, à procura de maior clareza sobre as perspetivas no que toca a cortes de juros pelo banco central.
O ouro cede 0,64% para 2.043,42 dólares por onça.
No mercado cambial, o dólar, por sua vez, está a ganhar força antes do discurso do membro do conselho de governadores da Fed, Cristopher Waller, o principal evento da semana, argumenta o analista do City Index Matt Simpson em declarações à Reuters.
A divisa norte-americana soma 0,46% para 0,9174 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - ganha 0,56% para 102,978 pontos.
"Com vários cortes de juros a serem incorporados pelo mercado, não me surpreenderia se Waller se sentisse inclinado a reduzir as expectativas", acrescentou Simpson.
08h00
Preocupações económicas ofuscam tensões no Médio Oriente. Petróleo recua
O petróleo está a negociar no vermelho, interrompendo os ganhos das últimas sessões, numa altura em que as preocupações com o cresicmento económico se vão sobrepondo às tensões no Médio Oriente que continuam a levar vários navios a optarem por outras rotas que não pelo Canal do Suez.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, recua 0,5% para 72,32 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, cede 0,14% para 78,04 dólares por barril.
Algumas preocupações resultam de uma decisão do Banco Popular da China de manter as taxas de juro a médio-prazo inalteradas, gerando renovadas preocupações de que os atuais estímulos não estar a fazer o suficiente para dinamizar a economia chinesa.
"Receios de crescimento económico mais fraco estão a pesar no sentimento relativamente às matérias-primas. Isto apesar do aumento das tensões no Mar Vermelho", referem analistas da ANZ numa nota vista pela Reuters.
07h40
Futuros da Europa apontam para o vermelho. Ásia perde após três sessões de ganhos
Os principais índices europeus estão a caminho de um início de sessão no vermelho, dando continuidade às perdas registadas na Ásia e nos futuros norte-americanos.
Os investidores estão a avaliar comentários distintos de membros do Banco Central Europeu. Na segunda-feira, Robert Holzmann, governador do Banco Central da Áustria, afirmou que a existência de cortes de juros este ano não é garantida, devido aos riscos derivados da inflação e da situação geopolítica. Já o governador do Bundesbank, Joachim Nagel, mostrou abertura a um corte de juros diretores já este verão.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recuam 0,4%.
Na Ásia a sessão fez-se no vermelho, após três sessões consecutivas de ganhos, com os investidores a afastarem-se dos ativos de risco antes de serem conhecidos alguns dados relevantes sobre a economia chinesa, como o PIB, a produção industrial e as vendas a retalho, esta quarta-feira.
Hong Kong foi um dos registou a maior queda, enquanto as ações japonesas desvalorizaram num sinal de que o Topix poderá estar a entrar em níveis de sobrecompra após oito sessões consecutivas a valorizar.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, perde 1,95% e o Shanghai Composite avança 0,27%. No Japão, o Topix desce 0,82% e o Nikkei recua 0,79%. Na Coreia do Sul, o Kospi cai 1,12%.