As receitas da empresa permaneceram quase inalteradas, com uma diferença de menos 1%, para 19,162 milhões de euros. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) registou um decréscimo de 42% face ao trimestre anterior, atingindo os 2,977 milhões de euros.
A Siemens, conglomerado industrial alemão, terminou o segundo trimestre do ano com uma ligeira descida de 2% nos lucros, face ao trimestre passado, para 2.513 milhões de euros.
Já as receitas da empresa permaneceram quase inalteradas, com uma diferença de menos 1%, para 19.162 milhões de euros. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) registou um decréscimo de 42% face ao trimestre anterior, atingindo os 2.977 milhões de euros.
Aas encomendas no segundo trimestre do ano diminuíram 13%, para os 20.451 milhões de euros.
No primeiro semestre do ano a empresa registou uma queda de 10,7%, para 4.421 milhões de dólares, face ao semestre anterior. As receitas permanecem inalteradas, nos 37.574 milhões de euros, enquanto as encomendas apresentaram uma descida de 8% para 42.749 milhões de euros.
Durante o seu primeiro semestre fiscal, a empresa cresceu em todas as áreas onde tem atividade, exceto no negócio industrial – que engloba indústrias digitais, infraestruturas inteligentes, mobilidade e tecnologia de saúde – cujo lucro caiu 31% no primeiro semestre fiscal, para 1.636 milhões de euros, em termos homólogos.
Na realidade, as encomendas nesta área de negócio caíram 25% para 8.230 milhões de euros, enquanto as receitas diminuíram 9,3% devido aos elevados níveis de inventários dos clientes e distribuidores durante o segundo trimestre, especialmente na China.
Já a divisão de infraestruturas digitais registou um lucro de 1.739 milhões de euros (mais 17,3% em termos homólogos), enquanto as receitas cresceram 5,1% no primeiro semestre fiscal e as encomendas 3,4%, em igual período.