A mulher do homicida de Allison Gonçalves, o ex-militar brasileiro morto por engano em 2023, em Grândola, ficou na cadeia à semelhança do companheiro. A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal prendeu ambos, que tinham fugido para França após o crime. A PJ localizou-os naquele país e, em momentos diferentes, prendeu o casal no regresso a Portugal.
O processo tem um terceiro arguido, um homem, sujeito a medida de coação não privativa da liberdade.
O crime ocorreu na madrugada de 25 de junho de 2023. Os três suspeitos invadiram a casa da vítima e mataram o ex-militar, por acharem que se tratava de um outro homem com quem tinham discutido numa festa popular. A mulher, grávida de três me- ses na altura, foi agredida com uma barra de ferro.
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