Elogiou a tecnologia e inovação ao serviço do Serviço Nacional de Saúde, mas sublinhou que o que “faz a diferença são as pessoas, são os médicos, são os enfermeiros, são os técnicos, são os auxiliares”. E há um trabalho que foi iniciado “de paz” com estes profissionais, vincou Pedro Nuno Santos, “que tem que ser continuado”.
Pedro Nuno Santos garantiu hoje, na Comissão Nacional do PS, a decorrer em Coimbra, que não vai desistir do Serviço Nacional de Saúde. “Queremos protegê-lo”, assegurou o novo líder dos socialistas. Admitiu, no entanto, que há muito para fazer ainda e passa “pela gestão das nossas unidades”. “Há uma reforma que foi iniciada e queremos consolidá-la”. Mas há a consciência também, de acordo com Pedro Nuno Santos, que o SNS não funcionará com qualidade “sem termos paz com os médicos e com todos os profissionais de saúde”.
Elogiou a tecnologia e inovação ao serviço do SNS, mas sublinhou que o que “faz a diferença são as pessoas, são os médicos, são os enfermeiros, são os técnicos, são os auxiliares”. E há um trabalho que foi iniciado “de paz” com estes profissionais, vincou Pedro Nuno Santos, “que tem que ser continuado”.
O secretário-geral do PS prometeu também empatia, humildade, reconhecer erros de oito anos de governação e nunca apontar o dedo a quem está descontente, contrapondo que são os socialistas quem melhores condições reúnem para resolver os problemas.
Esta posição foi transmitida por Pedro Nuno Santos na abertura da reunião da Comissão Nacional do PS, num discurso em que assumiu insuficiências em setores como a saúde ou habitação e manifestou compreensão pelos protestos dos agentes das polícias.
“Fizemos um trabalho importante nos últimos oito anos, não o vamos deixar esquecer, mas não podemos apontar o dedo a quem está insatisfeito. A culpa não é de quem se afastou de nós, temos de os recuperar. Temos de ter humildade e empatia de perceber que há problemas que ainda não estão resolvidos”, declarou o novo líder dos socialistas logo na abertura da sua intervenção.
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