Penúltima sessão de 2023 arranca mista na Europa. Juros agravam-se na Zona Euro

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Penúltima sessão de 2023 arranca mista na Europa

As bolsas europeias arrancaram mistas, numa sessão marcada por um menor volume de negociação, como é habitual na semana entre o Natal e o Ano Novo. 

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,2% para 478,73 pontos, encontrando-se perto dos valores máximos do início de 2022. Dos 20 setores que compõem o índice, o alimentar é o que mais sobe (0,2%) e o das telecomunicações o que mais perde (-0,29%).

O índice de referência europeu caminha para fechar 2023 com ganhos de dois dígitos, tendo valorizado mais de 12% desde o início do ano. A subida de final de ano tem sido alimentada pelas expectativas de que está para breve um corte dos juros, tanto por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana, como do Banco Central Europeu (BCE).

"Esperamos três descidas consecutivas de 25 pontos base em março, maio e junho, seguidas por um corte por trimestre até que as taxas de juro atinjam os 3,25% e 3,5% no terceiro trimestre de 2025. A nossa previsão implica cinco descidas em 2024 e três em 2025", afirmam analistas do Goldman Sachs, numa nota citada pela Reuters.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax perde 0,06%, o francês CAC-40 cede 0,24%, o italiano FTSE Mib soma 0,07%, o britânico FTSE 100 cai 0,01% e o Aex, em Amesterdão, valoriza 0,04%.

há 2 min.09h32

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se, o que se traduz numa menor aposta dos investidores nas obrigações. Isto numa altura em que os investidores continuam otimistas quanto a um corte dos juros por parte dos bancos centrais no próximo ano. 

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos agrava-se 2,7 pontos base para 2,484%, um dia após ter renovado mínimos de 30 de agosto. Já a "yield" das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, sobe 2,5 pontos base para 1,916%.

A rendibilidade da dívida italiana aumenta 3,8 pontos base para 3,507%, os juros da dívida pública francesa sobem 2,7 pontos para 2,432% e os da dívida espanhola agravam-se 3,5 pontos para 2,845%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica a dez anos aumentam 4,1 pontos base para 3,469%.

há 33 min.09h01

Ouro valoriza com dólar mais fraco

O ouro está a valorizar ligeiramente, mantendo-se a negociar acima dos dois mil dólares por onça. O metal precioso está a beneficiar de um dólar mais fraco, à boleia da expectativa de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vai começar a aliviar a política monetária no próximo ano.

O ouro tende a valorizar com um dólar mais fraco uma vez que, por ser cotado na nota verde, se torna mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.

O metal amarelo sobe 0,04% para 2.078,31 dólares por onça. Noutros metais, o paládio perde 0,59% para 1.152,1 dólares e a platina desvaloriza 0,11% para 999,43 dólares.

No mercado cambial, o euro valoriza 0,1% para 1,1116 dólares. 

A nota verde perde também contra o iene e o franco suíço. 

"A tendência de desinflação nos Estados Unidos está a mostrar-se mais consolidada, a robutez do mercado laboral está gradualmente a aliviar enquanto a retórica da Fed se torna menos 'hawkish' - isto cria uma cenário 'Goldilocks' [termo usado quando não se preveem grandes flutuações]", afirmou Christopher Wong, analista de câmbio na Banking Corp, em declarações à Bloomberg.

há 46 min.08h48

Petróleo recupera ligeiramente após maior queda em duas semanas

O petróleo está a valorizar, um dia depois de ter registado a maior queda em duas semanas.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,15% para 74,22 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, sobe 0,38% para 79,95 dólares por barril. 

Um relatório do Instituto Americano de Petróleo (API na sigla inglesa), consultado pela Bloomberg, indica que as reservas norte-americanas de crude aumentaram em 1,8 milhões de barris e que os níveis em Cushing - o principal centro de armazenamento e ponto de entrega do contrato do West Texas Intermediate - estão também a aumentar. 

As reservas de crude em Cushing aumentaram nas últimas nove semanas e, a confirmar-se a décima subida, trata-se da maior série desde 2016.

Estes dados contribuíram para a perspetiva de que a oferta está a superar a procura. Os investidores aguardam agora pela divulgação de dados oficiais, que serão divulgados esta quinta-feira pela Administração de Informação em Energia.

07h47

Europa aponta para o verde. China ganha em sessão mista na Ásia

As bolsas europeias apontam para um arranque de sessão em terreno positivo, prolongando o otimismo vivido na época natalícia. Os ganhos continuam a ser impulsionados pela perspetiva de que o Banco Central Europeu (BCE) e a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vão cortar os juros no próximo ano.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,4%.

O Stoxx 600, índice de referência para a Europa, caminha para fechar o ano com ganhos, contando já com uma valorização de mais de 12% desde o início de 2023.

Na Ásia, a sessão encerrou mista, com o índices chineses a registarem a maior subida. 

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, valorizou 2,57% e o Shanghai Composite somou 1,38% e na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,6%. No Japão, o Topix recuou 0,14% e o Nikkei caiu 0,42%, numa altura em que o governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, prepara terreno para a primeira subida das taxas de juro no país desde 2007.

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