Petróleo valoriza com foco no Médio Oriente. Euro na linha d'água face ao dólar

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Ao minutoAtualizado há 2 min09h12

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

há 2 min.09h12

Euro na linha d'água face ao dólar

O euro está a negociar praticamente inalterado face ao dólar, numa altura em que os investidores reajustam as posições relativamente ao curso da política monetária.

A moeda única da Zona Euro cede 0,01% para 1,0771 dólares, num dia em que o discurso de Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu, está na mira dos investidores.

O dólar ganha também face ao iene (0,45%), com a divisa japonesa a ser pressionada pela perspetiva de que está para breve um aperto da política monetária no Japão. O mercado espera que o fim das taxas de juro negativas no Japão ocorra entre março e abril.


Já perante o franco suíço, também vista como um ativo-refúgio, a nota verde perde -0,09%.

há 35 min.08h39

Ouro cede mas mantém-se nos 2 mil dólares por onça

Os preços do ouro estão a deslizar, numa altura em que os investidores avaliam a procura por dívida norte-americana e a posição mais cautelosa da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

O ouro spot desliza 0,2% para 2.031,2 dólares por onça.

Ainda assim, o metal precioso tem conseguido manter-se na fasquia dos dois mil dólares por onça, apesar de a expectativa de um corte dos juros em março já ser praticamente nula entre os investidores.

Apesar da resistência da Fed em começar a aliviar a política monetária, a instabilidade no Médio Oriente e a guerra na Ucrânia estão a dar algum apoio ao ouro, que é também visto como um ativo-refúgio.

Noutros metais, o paládio perde 1,53% para 884,47 dólares e a platina cede 0,16% para 881,96 dólares. 

há 35 min.08h39

Petróleo valoriza com foco no Médio Oriente e queda de reservas nos EUA

Os preços do petróleo estão a subir, depois de Israel ter rejeitado a proposta de cessar-fogo do grupo radical Hamas, sinalizando que a instabilidade no Médio Oriente vai continuar. 

O ouro negro está também ser impulsionado por um dólar mais fraco, uma vez que, por ser cotado na nota verde, se torna mais atrativo quando esta desvaloriza para quem negoceia com outras moedas.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,34% para 74,11 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, valoriza 0,42% para 79,54 dólares por barril.

Dados divulgados ontem mostram que as reservas de gasolina e destilados nos Estados Unidos recuaram mais do que esperado, animando as perspetivas relativamente à procura.

Os "stocks" de gasolina diminuíram em 3,15 milhões barris por dia na semana passada, segundo a Administração de Informação em Energia, contrariando as expecativas dos analistas, que esperavam aumento em 140 mil barris.

O recuo, aliado às tensões no Médio Oriente, deverá fornecer algum apoio ao petróleo, numa altura em que o excesso de oferta é um dos principais pontos de preocupação.

07h55

Europa aponta para ganhos. Verde domina na Ásia

As bolsas europeias apontam para uma abertura com ganhos, num dia em que os investidores aguardam novos dados económicos e uma série de contas trimestrais na região. 

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,1%.

Os investidores vão estar atentos esta quinta-feira uma série de dados económicos na Zona Euro, como o crescimento económico e o boletim económico do BCE, assim como ao discurso do economista-chefe do banco central, Philip Lane, que discursa na Brookings Institution.

É também dia de conhecer os resultados dos últimos meses de 2023 da Unilever, AstraZeneca, Crédit Agricole, L’Oreal e Société Générale.

Na Ásia, a sessão encerrou maioritariamente no verde, com as bolsas chinesas entre ganhos e perdas após Pequim ter substituído o presidente do regulador de mercados financeiros, numa altura em que tenta evitar a continuidade da venda em massa de ações. 

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, deslizou 1,22% e o Shanghai Composite avançou 1,28%. No Japão, o Topix valorizou 0,5% e o Nikkei somou 2,06%, depois de o Banco do Japão ter descartado um rápido aumento das taxas de juro.

Na Coreia do Sul, o Kospi registou ganhos de 0,41%.

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