Petrolíferas e tecnológicas sustentam Europa em alta

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Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

há 1 min.09h47

Petrolíferas e tecnológicas sustentam Europa em alta

Os principais índices europeus abriram em alta esta sexta-feira, deixando para trás as sessões no vermelho do início da semana, seguindo a tendência positiva em Wall Street e na maioria das praças asiáticas, que foram impulsionados pelas tecnológicas.

O índice de refereência, Stoxx 600 avança 0,28% para 471,78 pontos, com o setor da tecnologia a registar os maiores ganhos, seguido pelo petróleo e gás, cujas cotadas vão valorizando à boleia dos preços do petróleo que negoceiam perto de máximos de três semanas.

A BP avança 0,54% e a Shell soma 0,52%.

Entre os movimentos de mercado, a ABB, uma empresa suíça de eletricidade, desvaloriza mais de 3%, depois de ter revelado que o Congresso norte-americano está a avaliar a sua atividade na China.

Os índices europeus caminham para a pior semana desde outubro, numa altura em que a cautela em torno de quando os bancos centrais vão começar cortar juros tem afastado os investidores dos ativos de risco.

"O 'mood' no início do ano parece de certa forma depressivo, mas as quedas não têm sido tão graves como seria de esperar", comentou à Bloomberg. Diego Fernandez, chief investment officer do A&G Banco.

No entanto, acrescenta que "há ainda excessos do ano passado que é preciso purgar dado que as expectativas relativamente aos cortes das taxas e juro foram longe de mais. Permanecemos cautelosos em relação às ações".

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,29%, o francês CAC-40 valoriza 0,33%, o italiano FTSEMIB ganha 0,19%, o britânico FTSE 100 sobe 0,59% e o espanhol IBEX 35 avança 0,05%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,65%.

Em Lisboa, o PSI abriu em alta, mas está agora inalterado nos 6.322,47 pontos.

há 7 min.09h41

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta sexta-feira, depois de quatro sessões de agravamento consecutivas.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuam 2,3 pontos base para 3,125% e os da dívida espanhola cedem 2,7 pontos para 3,238%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, alivia 1,5 pontos para 2,331%.

Os juros da dívida italiana decrescem 4,6 pontos para 3,872% e os da dívida francesa cedem 2 pontos para 2,823%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviam 3,6 pontos base para 3,890%.

há 15 min.09h32

Dólar sem tendência definida aproxima-se de segunda semana de ganhos

O dólar está a negociar sem tendência definida, mas caminha para a segunda semana consecutiva de ganhos, num contexto em que a economia norte-americana tem mostrado elevados níveis de resiliência e os responsáveis dos bancos centrais têm afastado as expectativas de um corte de juros ainda no primeiro trimestre.

O dólar avança 0,025 para 0,9196 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - cede 0,06% para 103,479 pontos.

Esta quinta-feira o presidente da Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que estava aberto a um corte das taxas de juro antes do esperado, mas que estava dependente da velocidade de descida da inflação. Bostic indicou ainda que o cenário base para a Fed continua a ser de cortes de juros no terceiro trimestre.

"A esmagadora mensagem dos números da atividade da economia norte-americana e dos banqueiros centrais é de que os mercados estão a incorporar de forma demasiado agressiva um corte de juros em 2024, tanto em termos de magnitude como de 'timing'", esclareceu à Reuters o estratega da Westpac, Richard Franulovich.

"Isso e a turbulência derivada do mercado imobiliário e financeiro da China levaram o dólar a uma boa performance", indicou ainda.

há 17 min.09h31

Ouro ganha, mas caminha para semana de queda

O ouro está a valorizar esta sexta-feira, mas, ainda assim, a caminho da primeira queda semanal das últimas seis semanas.

Isto, numa altura em que o dólar tem recuperado e as "yields" da dívida norte-americana se têm agravado, com os banqueiros centrais a adiarem o "timing" de um corte de juros pela Fed.

O ouro sobe 0,27% para 2.028,85 dólares por onça.

No entanto, o metal deverá ser pressionado por uma reavaliação do "timing" de cortes dos juros diretores, uma vez que não está associado a uma remuneração, indicou à Reuters Hugo Pascal, "trader" da InProved.

há 55 min.08h53

Petróleo em alta. Médio Oriente e disrupções nos EUA centram atenções

Os preços do petróleo estão a negociar ligeira em alta, com as preocupações em torno da instabilidade no Médio Oriente e as disrupções na produção petrolífera nos Estados Unidos a sobreporem-se às previsões relativamente à economia chinesa.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, soma 0,36% para 74,35 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, avança 0,23% para 79,28 dólares por barril.

Ambos os índices ganharam mais de 2% esta quinta-feira, depois de a Agência Internacional de Energia se ter juntado à Organização dos Países Exportadores de Petróleo em prever um aumento da procura por crude em 2024.

"A não ser que haja um escalar de tensões, o WTI deve continuar a negociar entre os 70 e 76 dólares", disse à Reuters Hiroyuki Kikukawa, presidente da NS Trading..

07h50

Futuros da Europa apontam para ganhos. TSMC lança Ásia no verde, mas China fica de fora

Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos ligeiros no início da negociação desta sexta-feira, numa altura em que os investidores se centram num "rally" das tecnológicas que marcou a sessão asiática.

Os futuros do Euro Stoxx 50 somam 0,4%.

Em causa está uma revisão em alta das perspetivas para 2024, por parte da TSMC, o que está a fomentar expectativas de recuperação no setor dos semicondutores.

A empresa que indicou que espera voltar a um crescimento sustentado este ano e que vai aumentar as despesas de capital acabou por valorizar mais de 6%.

A Ásia negoceia mista, com o taiwanês Taiex a liderar os ganhos. A possibilidade de uma recuperação no setor tecnológicos esteve também a animar as praças japonesas e sul coreanas.

Na China, os principais índices encerraram com perdas, depois de uma recuperação na quinta-feira derivada de especulação de que os fundos estatais estariam a entrar no mercado para limitar as perdas.

Os investidores estiveram hoje a avaliar uma decisão da maior empresa de corretagem do país de suspender o "short-selling" para alguns clientes devido a uma forte desvalorização que tem levado as ações chinesas a terem a pior performance entre os pares mundiais.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, desce 0,66% e o Shanghai Composite recua 0,47%. No Japão, o Topix soma 0,72% e o Nikkei ganha 1,4%. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,34%. Em Taiwan, o Taiex pulou 2,63%.

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