Pedro Nuno Santos assume responsabilidade política mas rejeita responsabilidades jurídicas na contratação de Christine Widener perante as suspeitas de violação do estatuto de gestor público.
A ex-presidente executiva da TAP terá acumulado o cargo de administradora de uma outra empresa em simultâneo sem o conhecimento da companhia aérea. Na altura, Pedro Nuno Santos era ministro das Infraestruturas.