Sérgio Conceição: «Temos de estar bem acima do que fizemos em Arouca»

*em atualização

Expectativa em Barcelos: «Dentro da nossa base, os jogadores estão identificados com o que há para fazer, sempre com uma ou outra nuance. O Gil Vicente está a fazer um campeonato tranquilo, tem um treinador experiente nestas andanças. O Vítor Campelos trabalhou comigo no Vitória SC. Conseguiu classificações interessantes, com bons jogadores. Espero algumas dificuldades. Temos de fazer mais do que aquilo que fizemos na última deslocação [na deslocação ao terreno do FC Arouca].»

Gestão de jogadores devido ao Clássico: «Sinceramente, estou a pensar neste jogo de Barcelos. Dentro desse panorama, olhamos para o estado físico dos jogadores e para uma ou outra situação que pode levar a decidir alguma alteração. Vou decidir qual será o melhor onze para amanhã e com outros jogadores ao meu lado, também importantes para o jogo. Pensamos só no jogo com o Gil Vicente. A nossa margem de erro é praticamente nula.»

Confiança no balneário: «O nosso trabalho é passar essa mensagem. Perceber que a nossa Liga dos Campeões e o nosso principal objetivo passa pelo campeonato. A forma de olhar para os jogos tem de ser sempre igual. Com muito foco, determinados e também a olhar para o adversário. Todos os jogos são diferentes. Temos de estar num patamar bem acima do que fizemos em Arouca.»

Recuperar pontos aos rivais: «Uma coisa é lutar com um adversário. Outra é lutar contra dois. Torna a situação mais complicada. Aqui ninguém desiste, ninguém atira a toalha ao chão. Todos os jogos, para nós, têm de ser autênticas finais, senão podemos colocar em risco o nosso objetivo, o de ser campeão nacional.»

Exibições de Galeno: «Ele tem prestações excecionais no campeonato e outras que não são tão boas na Champions. Sr. Champions? Os adversários são diferentes. Vamos lá ver uma coisa. O Galeno tem determinadas características. É preciso saber utilizá-las em função do adversário. Se tem mais espaço, se não tem, se assume um contra um... O espaço no jogo é sempre o mesmo. Os campos têm mais ou menos a mesma dimensão. Lembro-me do Vilar de Perdizes e depois veio um jogo de Champions. É preciso que os jogadores percebam o que fazer, consoante os determinados momentos do jogo. Acho essa pergunta interessante. Não estou de acordo com esse selo que colocaram no Galeno, associado à Champions.»