Fora do acordo ficam os idosos, pessoas com necessidades especiais, crianças, mulheres grávidas, refugiados que sejam resgatados por navios de organizações não-governamentais (ONG) e pessoas que desembarquem diretamente na costa italiana.
Os opositores de Giorgia Meloni compararam o acordo à criação de uma nova Guantánamo e alegam que este viola a Constituição italiana.
Giorgia Meloni tomou posse em 2022 com posições anti-migração como uma das suas bandeiras de campanha eleitoral.
Desde então tem-se esforçado por arregimentar outros países europeus para a sua luta contra a migração ilegal por via marítima.