Frederico Varandas, presidente do Sporting, comentou, esta terça-feira à tarde, o adiamento do jogo entre os leões e o Famalicão, fruto da falta de condições de segurança necessárias, no passado fim de semana, e rejeitou a ideia do clube entrar em «cabalas ou teorias da conspiração.» «É conhecido que as forças de segurança estão em protesto. Tivemos infelicidade de sermos o primeiro grande a jogar nesse fim de semana. Tiveram aquela atitude de protesto, com fator surpresa. Ninguém sabia. O Governo teve tempo de se precaver e pressionar nos outros jogos grandes», começou por dizer, em declarações à Sporting TV. «Foi uma infelicidade do Sporting ser o primeiro a jogar. Famalicão, Liga e Sporting queriam que houvesse jogo. A PSP entendeu que não havia condições de garantir efetivos para o dia seguinte. Lamentavelmente para os nossos adeptos, que têm sido incríveis no apoio. Uma palavra para eles porque foi frustrante. Não entramos em cabalas nem em teorias da conspiração. Não é verdade e tiraria lucidez e foco no que é para fazer, neste caso vencer», acrescentou. Recorde-se que o duelo entre Sporting e Famalicão ainda não tem nova data marcada.
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