“O Awar disse: ‘Quero ver o Cristiano’. Houve apoio dos médicos, da organização, do povo alemão e das estações de televisão. Telefonaram-me e disseram-me que tinham preparado a logística. ‘Vamos trazê-lo e assumimos os custos’”, contou o pai do menino, Hozan Yousif.
Para a família, o importante é fazer todos os possíveis para manter o filho vivo. Awar já perdeu a fala e a doença já alastrou por todo o corpo.