Olhando para o mundo, o índice mostra que a maioria dos países fez poucos ou nenhuns progressos no combate à corrupção.
Mais de dois terços registam resultados que indiciam graves problemas.
A Dinamarca volta a encabeçar o índice, pela sexta vez consecutiva. Segue-se a Finlândia e a Nova Zelândia.
No extremo oposto, a Somália, a Venezuela, a Síria, o Sudão dos Sul e o Iémen ocupam os últimos lugares.
Estes cinco países têm em comum, o facto de estarem a viver crises prolongadas, e muitos deles enfrentam mesmo conflitos armados.