Juros respiram de alívio depois de semana agitada por bancos centrais

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Ao minutoAtualizado há 1 min09h22

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

há 1 min.09h21

Juros respiram de alívio depois de semana agitada por bancos centrais

Os juros continuam a aliviar na Zona Euro, ampliando os ganhos desta quinta-feira, "embalados" pela perspetiva de cortes de juros diretores no próximo ano, depois de uma semana recheada por reuniões de bancos centrais.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – alivia 4,7 pontos base para 2,058%.

Os juros da dívida portuguesa, que vence em 2033, recuam 5,6 pontos base para 2,660%, mantendo-se em mínimos de dezembro do ano passado.

A rendibilidade das obrigações espanholas com a mesma maturidade cede 5,6 pontos base para 3,018%.

A "yield" dos títulos italianos com a mesma maturidade subtrai 6 pontos base para 3,721%.

há 2 min.09h21

Iene a caminho de fechar maior subida semanal desde julho

Nos "money markets" o foco está no iene, já que depois das reuniões dos bancos centrais dos EUA, Zona Euro e Reino Unido, os investidores preparam-se agora para o encontro dos membros do Banco do Japão, agendado para a próxima terça-feira, 19 de dezembro.

A divisa japonesa soma 0,45%, sendo necessário pagar 141,6605 ienes por dólares, depois de esta quinta-feira ter chegado a subir para 140,97 ienes por dólar, renovando máximos de 31 de julho.

Desde o início da semana, a divisa japonesa escala 2,1% contra o  "green cash", sendo para já a maior subida semanal desde meados de julho, numa altura em que os "traders" começam a apostar em que o Banco do Japão pode começar a subir os juros diretores.

O euro cai 0,36% para 1,0956 dólares, depois da subida desta quarta-feira, devido à diferença de "tons" entre Fed e BCE. Na conferência de imprensa que se seguiu ao encontro de política monetária, a presidente do BCE, Christine Lagarde, afastou um corte de juros em breve. Ao contrário da Fed, que prevê cortar os juros em 75 pontos base no próximo ano, o banco europeu disse que quer esperar para ver o arranque de 2024, não tendo sido discutidos "cortes de juros" nesta reunião.

08h03

Ouro alivia ganhos, mas não trava caminho para fechar semana em alta

O otimismo do mercado sobre o potencial corte dos juros diretores nos EUA no próximo ano, após a reunião da Fed desta quarta-feira, fez cair o dólar, dando força às matérias-primas por si denominadas, como é o caso do ouro.

O metal amarelo avança 0,08% para 2.038,04 dólares por onça, depois de dois dias de ganhos, estando a caminho de fechar uma semana em alta. Platina negoceia na linha de água, enquanto prata e paládio estão em queda.

Além da queda do dólar, o facto de o "dot plot" da Fed apontar para cortes dos juros em 75 pontos base no próximo ano impulsionou o ouro, colocando-o como favorito na "corrida" contra a dívida, já que este não remunera em juros.

Esta sexta-feira, os investidores estarão atentos à divulgação dos números da produção industrial nos EUA, que poderão dar mais pistas sobre a vitalidade da economia e sobre o futuro da política monetária levada a cabo pela Fed.

07h51

Petróleo a caminho de interromper jejum de ganhos de sete semanas

O petróleo está prestes a registar a primeira semana de ganhos, em quase dois meses, animado pelo tom "dovish" da Reserva Federal (Fed) norte-americana, no âmbito da última reunião de política monetária, que terminou esta quarta-feira.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – ganha 0,31% para 71,8 dólares por barril.

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência paras importações europeias – soma 0,33% para 76,86 dólares por barril.

O crude caminha assim para o primeiro ganho semanal desde outubro. Desde então, o petróleo perde há sete semanas consecutivas, abalado pelo aumento as exportações de países que não pertencem à Organização dos Países Exportadores de Petróleo, incluindo os EUA e pela preocupação se todos os membros da OPEP adotarão cortes voluntários, além dos sinais sobre uma potencial quebra da procura.

Por outro lado, esta semana, a queda do dólar – motivada pela miragem de cortes dos juros nos EUA já no próximo ano – impulsionou o crude, já que torna o investimento em petróleo atrativo para quem negoceia com outras moedas.

07h38

MSCI Ásia-Pacífico fecha em máximos de agosto e Hong Kong escala mais de 3%

A Ásia terminou a sessão desta sexta-feira de forma mista, enquanto os futuros sobre os principais índices europeus negoceiam de forma morna, depois de uma semana agitada pelas decisões de vários bancos centrais.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50, que vencem este mês, valorizam 0,07%, enquanto os derivados sobre o alemão DAX negoceiam na linha de água (0,01%).

Pela Ásia, Hong Kong chegou a escalar 3,4%, tendo terminado o dia a subir 2,2%. O Banco Popular da China injetou liquidez na economia, através de empréstimos a um ano, tendo sido um montante recorde, de acordo com a Bloomberg.

No Japão, o Topix somou 0,47% e o Nikkei valorizou 0,87%. Na Coreia do Sul, o Kospi arrecadou 0,76%. O "benchmark" da região MSCI Ásia-Pacífico renovou máximos de agosto.

Esta semana, Fed, BCE e Banco de Inglaterra mantiveram os juros inalterados. No caso dos EUA, o "dot plot" do banco central aponta para cortes de juros em 75 pontos base no próximo ano, o que reforçou a expectativa do mercado sobre o alívio da política monetária em 2024.

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