As possíveis explicações para este fenómeno, é a idade das grávidas e também a falta de acompanhamento médico durante a gravidez.
Números que têm ainda de ser analisados, para o apuramento das causas que levaram a estes resultados, na região de Lisboa e Vale do Tejo.
dados que levam o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares a pedir um estudo aprofundado dos dados relativos às mortes de fetos e bebés até aos 28 dias.
Xavier Barreto admite que as dificuldades na rede de urgências de obstetrícia podem ter contribuído para este aumento, mas há outros fatores a ter em conta.
A conferência de imprensa vai contar com a ministra Ana Paula Martins, assim como os responsáveis da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente.