Mortes de fetos e recém-nascidos quase duplicaram, em 2023, na região de Lisboa

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Trata-se de um aumento significativo de óbitos, que não se verifica no resto do país.

As possíveis explicações para este fenómeno, é a idade das grávidas e também a falta de acompanhamento médico durante a gravidez.

Números que têm ainda de ser analisados, para o apuramento das causas que levaram a estes resultados, na região de Lisboa e Vale do Tejo.

dados que levam o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares a pedir um estudo aprofundado dos dados relativos às mortes de fetos e bebés até aos 28 dias.

Xavier Barreto admite que as dificuldades na rede de urgências de obstetrícia podem ter contribuído para este aumento, mas há outros fatores a ter em conta.


Hoje, às 11 da manhã, no Ministério da Saúde, em Lisboa, vai ser apresentado o Plano de Reorganização para as Urgências de Obstetrícia e Ginecologia e de Pediatria.

A conferência de imprensa vai contar com a ministra Ana Paula Martins, assim como os responsáveis da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente.

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