“Confirma-se que está em causa uma imputação de oferta indevida de vantagem e uma imputação de fraude fiscal”, pode ler-se na nota.
O Jornal de Notícias tinha hoje avançado que o dirigente lisboeta, assim como o antigo presidente Luís Filipe Vieira, o antigo diretor executivo Domingos Soares de Oliveira e ainda Paulo Gonçalves seriam ouvidos no DCIAP, tendo em vista as suspeitas já não de corrupção, mas de oferta indevida de vantagem e fraude fiscal.
Segundo aquele periódico, o Ministério Público suspeita de um plano dos ‘encarnados’ para controlar o futebol português, que ficou conhecido como o ‘processo dos e-mails’.