Wall Street abre em terreno positivo. Microsoft apresenta hoje resultados

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Ao minutoAtualizado há 3 min15h01

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

Ricardo Jesus Silva

15:01

há 3 min.15h00

Wall Street abre em terreno positivo. Microsoft apresenta hoje resultados

Wall Street abriu a sessão desta terça-feira em alta. Num dia que será marcado pela divulgação de indicadores económicos norte-americanos, que abrangem temas como os preços da habitação, a confiança dos consumidores e a abertura de postos de trabalho, os investidores estarão atentos para perceber como estes resultados poderão afetar os mercados. 

O S&P 500 abriu a subir 0,29% para 5.479,63 pontos, enquanto o Nasdaq cresceu 0,16% para 17.397,55 pontos. Já o Dow Jones foi, entre os principais índices, o que mais valorizou, tendo aumentado 0,43% para 40.712,40 pontos. 

Os investidores estão aguardam pelo relatório de resultados da Microsoft – que será apresentado durante o dia de hoje - para ver se a gigante tecnológica consegue inverter a tendência negativa que se tem registado com as "big tech". As empresas de tecnologia têm tido dificuldade em ver o retorno dos pesados investimentos que fizeram em inteligência artificial.  

Os resultados da Microsoft definirão o cenário para as contas da Meta, Apple e Amazon no final da semana. 

Entre as "big tech", a Nvidia perdeu 1,89%, a Apple avançou 0,73%, a Amazon subiu 0,38%, a Meta valorizou 0,71% e a Alphabet ganhou 0,33%. Já a a Microsoft manteve-se inalterada na abertura da sessão. 

11h41

Bolsas europeias em alta, apesar do crescimento económico misto na Zona Euro

As bolsas europeias abriram a sessão desta terça-feira em alta, numa altura em que novos dados económicos dos países da Zona Euro lançam várias dúvidas sobre o ritmo de uma recuperação económica.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avança 0,10% para 512,29 pontos. No entanto, a bolsa britânica destoa do resto das principais praças europeias, com o índice de referência do país – o FTSE 100  - a recuar 0,62%.

Quase todos os setores do Stoxx 600 encontram-se a negociar no verde, com o das tecnologias a liderar os ganhos (+0,68%), depois de um "sell-off" nas ações das tecnológicas ter pressionado as bolsas mundiais na semana passada. No entanto, o setor mineiro e o da alimentação estão a travar maiores ganhos do Stoxx 600, ao recuarem 1,43% e 1,18%, respetivamente.

Entre as principais movimentações de mercado, a BP cresce 1,68% para 6,61 libras, depois de a petrolífera ter anunciado um aumento de 10% dos dividendos por título e um programa de recompra de ações no valor de 1,75 mil milhões de dólares. No primeiro semestre do ano, a BP viu os seus lucros diminuírem 79% em relação ao período homólogo para os 2,1 mil milhões de dólares.

Já a gigante de bebidas Diageo, dona de marcas como Smirnoff e Johnnie Walker, mergulha 8,36% para 23,35 libras, depois da empresa ter apresentado a sua primeira queda de vendas trimestrais desde 2020. 

Nas restantes praças europeias, o alemão DAX avança 0,15%, o italiano FTSEMIB cresce 0,22% e o AEX, em Amesterdão, sobe 0,50%. Por sua vez, o espanhol IBEX valoriza 0,38%, enquanto o francês CAC-40 avança 0,32%.

11h41

Dólar inverte tendência de queda em relação ao iene. Euro e libra valorizam

O dólar inverteu a tendência de queda que tem registado na última semana em relação ao iene, numa altura em que os investidores antecipam um corte nas taxas de juro pela Reserva Federal (Fed) norte-americana e um agravamento da política monetária por parte do banco central japonês. 

A divisa norte-americana avança, assim, 0,51% para 154,81 ienes, depois de ter fechado a semana passada com uma desvalorização de 2% em relação à divisa nipónica. No início do mês, o iene chegou a atingir mínimos de 38 anos, com cada dólar a valer 161,96 ienes. 

A grande maioria dos analistas espera, agora, que o banco central do Japão (BOJ) aumente as taxas de juro em dez pontos base já na próxima reunião da autoridade monetária, que se vai realizar na quarta-feira.

Já em relação às suas principais concorrentes, o dólar encontra-se a negociar em baixa, pressionado pela consolidação de expectativas em torno de um corte nas taxas de juro por parte da Fed. O euro avança 0,11% para 1,0833 dólares, enquanto a libra regista um acréscimo de 0,01% para 1,2863 dólares. 

09h32

Ouro recupera com investidores a anteciparem reunião da Fed

O ouro encontra-se a negociar em alta, depois de ter registado grande volatilidade durante esta manhã. Os investidores estão à espera de uma série de dados económicos que podem vir a consolidar – ou não – as expectativas de um alívio da política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana já em setembro.

O preço do "metal amarelo" avança 0,21% para 2.389,17 dólares por onça. Este mês, o ouro atingiu máximos históricos de 2.469,66 dólares por onça, à boleia de um aumento da antecipação de um corte de juros e um crescimento da incerteza política nos EUA, que levou os "traders" a concentrarem os seus investimentos neste metal, visto como um ativo-refúgio.

Os bancos centrais do Reino Unido e do Japão também devem tomar medidas esta semana em relação à política monetária dos seus países, embora em sentidos contrários. Os analistas apontam para um corte em 25 pontos base nas taxas de juro britânicas, enquanto o banco central japonês deve optar por restringir a sua política monetária.

09h31

Preocupações com procura chinesa continuam a pressionar petróleo

Os preços do petróleo continuam a ser pressionados por preocupações com a procura na China, numa altura em que nem a escalda do conflito no Médio Oriente está a dar alento ao crude.

O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, encontra-se a cair 0,51% para os 75,42 dólares por barril. Já o Brent, de referência para a Europa, perde 0,46% e negoceia nos 79,41 dólares por barril.

A economia chinesa está a enfrentar vários obstáculos ao crescimento e, para julho, os analistas preveem mais uma diminuição da atividade industrial do país, o que já levou bancos de investimento, como o Citi, a reduzirem a previsão de crescimento para o país.

Na sessão desta segunda-feira, os preços do petróleo desvalorizaram 2%, depois de Israel ter sinalizado que a resposta ao ataque do Hezbollah no sábado foi calculada para evitar arrastar todo o Médio Oriente para um novo conflito – uma posição que foi reforçada pelos EUA.

07h53

Bolsas asiáticas preparam-se para pior mês desde abril. Europa aponta para abertura no verde

As bolsas asiáticas encerraram no vermelho, numa altura em que os investidores estão à espera de uma série de dados económicos, decisões de vários bancos centrais e resultados trimestrais das tecnológicas norte-americanas para ficarem mais favoráveis ao risco.

O MSCI Asia Pacific Index, "benchmark" para a região, prepara-se para fechar o mês de junho a desvalorizar, a primeira vez que regista um saldo mensal negativo desde abril. A China foi o país que mais pressionou o índice asiático, com o Hang Seng, de Hong Kong, a liderar as perdas da região, ao cair 1,2%. O Shanghai Composite também encerrou a desvalorizar, com um deslize de 0,5%, com os investidores descontentes com as medidas de estímulo económico do governo do país.

"Investir na China depende muito de decisões políticas e, até agora, estas não têm sido muito excitantes. Os investidores não têm interesse nas ações chineses, e tendem a diminuir as suas posições nas bolsas do país", afirmou Steven Leung, diretor-executivo do UOB Kay Hian Hong Kong, à Bloomberg.

Pelo Japão, o Topix caiu 0,3%, enquanto o Nikkei 225 encerrou com ganhos ligeiros (+0,15%). Já na Austrália, o S&P/ASX 200 desvalorizou 0,5%, enquanto na Coreia do Sul, o KOSPI deslizou 0,92%.

Já pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 aponta para um abertura com ganhos modestos.

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